Dezembro 4, 2022
Se nós somos o que comemos, mas, também somos o que bebemos – então, qual a melhor água para a nossa saúde?
Precisamos de água. Precisamos de nos hidratar. É uma premissa de se estar vivo. Mas… basta “estar vivo”? Basta “beber água”? Qual a influência que o tipo de água que bebemos tem no nosso organismo e, sobretudo, na nossa saúde?
Por norma, bebemos água para não termos sede – ou porque sabemos ser importante manter o nosso corpo hidratado. Precisamos da água para o nosso equilíbrio. Contudo, o objectivo não é somente estar vivo – é estar no nosso melhor, na nossa máxima performance física, mental e espiritual. Isso implica utilizarmos tudo o que ingerimos – e, principalmente, a água, a nosso favor. E, a verdade é que, para termos o máximo de hidratação, não é qualquer água que serve. Vamos perceber melhor!
TIPOS DE ÁGUA MAIS COMUM, QUE TEMOS À DISPOSIÇÃO
Água mineral engarrafada
Vêm da nascente, da natureza e “prontas a consumir”. Mas, depois, são engarrafadas e armazenadas em plástico. Ficam lá durante um tempo que é, para nós, indefinido e – no seu transporte – podem ser expostas a grandes diferenças de temperatura. O calor faz com que libertem não só microplásticos e BPA’s, mas também toxinas tais como os xenoestrogénios e os antimónios, responsáveis por alguns tipos de cancro.
Quando temos mesmo de beber esta água, devemos escolher mediante a quantidade de minerais que ela contém. Em geral, quanto mais alto é o PH, mais minerais terá. Na lista dos mais importantes temos: sódio, potássio, magnésio e bicarbonato.
Apesar de ser uma água sem substâncias nocivas adicionadas – a água engarrafada, é uma água morta. Isto é, estagnada, pouco rica e com presenças de toxinas. Desta forma, não é a ideal para a nossa saúde perfeita.
Água da torneira
A água da torneira é potável e está sempre “à mão”. Então, porque é que não é boa para beber?
É a água mais comum, contudo – quando chega às estações de tratamento – é submetida a químicos (tais como o cloro) e a metais pesados que, apesar de essenciais para a sua limpeza e extermínio de bactérias nocivas, acabam por ser muito prejudiciais para o nosso organismo. Temos, também, adição de algumas substâncias – como o flúor, para ajudar na saúde dentária de algumas populações – que pode mexer com o funcionamento do nosso corpo de forma indesejada.
É certo que esta é uma solução prática e bastante económica – contudo, se pesarmos os contras, percebemos que não é, de todo, uma boa escolha.
Água purificada
Esta é uma escolha que permite o combate da presença de cloro e de microplásticos.
É um processo que pode ser feito com filtros – mas atenção: estes nem sempre cumprem com o processo completo de purificação da água e, normalmente, tornam-na mais ácida retirando os minerais presentes. Neste caso, temos uma solução que retira o que é mais nocivo – mas, também, o que nos é benéfico.
Quando optamos por esta solução – a melhor de todas – temos de ter em consideração que a água é purificada, mineralizada e que é alcalina.
Como exemplo – e seguindo as sugestões da Isabel e do TonTon, temos a VOA que, com o seu sistema de nanofiltração e a um processo de ionização e hidrogenação natural através de minerais, torna a água em algo puro, alcalino, antioxidante, mais hidratante e – sobretudo – mineralizado. Uma água com um pH superior a 9 e livre de ingredientes nocivos.


Qualquer água serve para beber, ou lavar os nossos alimentos, quando falamos em sobrevivência. Contudo, o seu consumo terá custos para o teu corpo, tais como: perder performance, uma hidratação menos rica e um funcionamento do organismo ineficiente. As consequências de não usarmos uma água rica em minerais e com altas taxas de substâncias nocivas podem ser algo que não estamos disponíveis para suportar e gerir.
Fizemos este artigo com o intuito de desmistificar e informar, em consciência e partilha – de forma a poderes avaliar as tuas escolhas e possibilidades.
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